O primeiro tablet — que custará US$ 329 — dobrará seu armazenamento e virá com 128 GB de memória em vez de 64 GB, que tem sido usado como armazenamento base no iPad básico desde o iPad de 9ª geração em 2021.
O novo iPad também receberá o chipset A16 Bionic mais eficiente, que foi introduzido pela primeira vez com o iPhone 14 Pro 2022 e apresentará desempenho até 50% melhor em comparação ao iPad de 10ª geração anterior, que veio com o chip A14 Bionic.
A Apple também atualizou o suporte do Apple Pencil para as variantes Lightning e USB-C das canetas com o iPad A16, com a caneta de segunda geração agora podendo ser fixada magneticamente na lateral do dispositivo.
No entanto, isso não carrega o Apple Pencil e, em vez disso, será necessário ligá-lo conectando-o à porta USB-C do iPad.
Embora o iPad A16 tenha recebido diversas atualizações significativas em seu armazenamento e chipset, o tablet não contará com o software de inteligência artificial da Apple, o Apple Intelligence.
No entanto, esse não é o caso dos novos iPad Airs - que vêm com telas de 11 e 13 polegadas - e ambos os dispositivos podem executar o Apple Intelligence.
Outras atualizações para os iPad Airs - que começam em US$ 599 e US$ 799, respectivamente - incluem o chip M3 mais eficiente, que a Apple diz que será quase duas vezes mais rápido que o M1 do iPad Air.
Os dois dispositivos manterão suas telas Liquid Retina - que são laminadas, enquanto a tela do iPad A16 não é - e também oferecerão suporte ao novo Magic Keyboard, que oferece um trackpad maior e uma fileira de funções dedicada de 14 teclas para acessar recursos como volume e brilho da tela.
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